Não se apagaram as luzes,
Apenas me turvei na rotina.
Não cessou a canção,
apenas ensurdeci meus sonhos.
Não calaram os elogios,
Eu sim fugi deles,
Dizendo serem falsos.
Não adormeceram os afagos,
Apenas me safei, fugi do deleite
Com medo da vida,
Joguei-me em um posso
Tapei os olhos,
Os ouvidos,
E me recostei ao barranco,
omo um cão foragido
Dos outros,
De todos
De mim...
quinta-feira, 25 de fevereiro de 2010
A vida
A vida é feita de idas e vindas
De inícios e fins
De chegadas e partidas, como num nascer e morrer,
Num querer e não poder, num existir e desistir,
Num grito que morre na garganta
Tomada por silêncios
Em músculos doloridos esperando alivio,
Em ossos quebrados pela realidade
Em curas advindas de sonhos
De infinitas fantasias
Que vestimos e despimos
Uma a uma
Trapos rasgados
Pedaços de quimeras
Flores mortas
Reinicio de primaveras!!
A vida essa menina traquina
Brincando de esconde-esconde
De amarelinha
De bruxa,de rainha
Usando utopias
Sonhos imensos
Reduzidos a ninharias!!!
A vida doce,serena, as vezes
Como o lamber de um cão
O ladrar amigo, a certeza de ter chegado
E ser recebido no portão, com um riso...
A vida esse valer a pena
Esse corte profundo nas veias
O sangue que escorre
Mas não aniquila.
Entre tormentas e avarias
A vida que vive e vibra
Apesar de todos pesares
Na rima da poesia!!!
De inícios e fins
De chegadas e partidas, como num nascer e morrer,
Num querer e não poder, num existir e desistir,
Num grito que morre na garganta
Tomada por silêncios
Em músculos doloridos esperando alivio,
Em ossos quebrados pela realidade
Em curas advindas de sonhos
De infinitas fantasias
Que vestimos e despimos
Uma a uma
Trapos rasgados
Pedaços de quimeras
Flores mortas
Reinicio de primaveras!!
A vida essa menina traquina
Brincando de esconde-esconde
De amarelinha
De bruxa,de rainha
Usando utopias
Sonhos imensos
Reduzidos a ninharias!!!
A vida doce,serena, as vezes
Como o lamber de um cão
O ladrar amigo, a certeza de ter chegado
E ser recebido no portão, com um riso...
A vida esse valer a pena
Esse corte profundo nas veias
O sangue que escorre
Mas não aniquila.
Entre tormentas e avarias
A vida que vive e vibra
Apesar de todos pesares
Na rima da poesia!!!
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